Conforme prometido anteriormente, iniciei meu post sobre o show do Foo Fighters em Porto Alegre, todavia, acabei me empolgando e consequentemente me estendendo bastante e, até mesmo, fugindo um pouquinho do assunto principal. Logo, para a publicação não ficar tão extensa e irritante quantos os gritos histéricos das fã do Taylor Hawkins, dividi a mesma em duas partes. Nesta primeira conto um pouco de como conheci a banda e porque me tornei fã da mesma.
Minha história com a banda começou com um CD da trilha sonora internacional da novela Malhação de 2003 (aquele com o personagem Cabeção na capa, lembram?), de propriedade da minha irmã caçula, que continha "Times Like These" na terceira faixa do álbum. Porém naquela época eu tinha apenas 11 anos e não conhecia nada de música. Ainda. É como um amigo meu sempre diz, quando criança nós escutávamos apenas o que nossos pais escutavam e Sandy & Júnior, praticamente isso. Era essa a triste situação de uma criança primogênita dos anos 90's/00's sem a influência de um adolescente. Porém não foi com este CD que eu virei realmente fã da banda, até porque pouco conhecia sobre tudo, mas neste período determinadas músicas já me chamavam a atenção por "conta própria", digamos assim. E uma delas, claro, era esta:
Minha história com a banda começou com um CD da trilha sonora internacional da novela Malhação de 2003 (aquele com o personagem Cabeção na capa, lembram?), de propriedade da minha irmã caçula, que continha "Times Like These" na terceira faixa do álbum. Porém naquela época eu tinha apenas 11 anos e não conhecia nada de música. Ainda. É como um amigo meu sempre diz, quando criança nós escutávamos apenas o que nossos pais escutavam e Sandy & Júnior, praticamente isso. Era essa a triste situação de uma criança primogênita dos anos 90's/00's sem a influência de um adolescente. Porém não foi com este CD que eu virei realmente fã da banda, até porque pouco conhecia sobre tudo, mas neste período determinadas músicas já me chamavam a atenção por "conta própria", digamos assim. E uma delas, claro, era esta:
"Times Like These" se tornou uma das músicas que eu e minhas irmãs escutamos incessantemente por muito tempo, até aquele CD não rodar mais. Mas foi só no final de 2004, quando conheci minha outra banda favorita, o Linkin Park, que fui realmente entrar pro "mundo do rock", descobrir a MTV, conhecer tudo quanto é banda e por aí vai. E no ano seguinte veio ela, "Best Of You", uma das minhas músicas favoritas, sendo minha preferida da banda, até hoje.
Já fã da banda, fui conhecendo as músicas através de seus clipes, as novas conforme elas eram lançadas (DOA, Resolve, No Way Back) e também as antigas (All My Life, Big Me, Everlong, Learn To Fly, Generator, Breakout, Monkey Wrench, This Is A Call, My Hero). Porém, para minha surpresa, descubro que havia tido contato com a banda muito antes do que imaginava, pois o clipe de "Walking After You" me era muito familiar. Lá bem no inicio dos anos 2000, eu e minhas irmãs assistíamos a um programa chamado Clipemania, transmitido pela emissora Bandeirantes e apresentado pela Sabrina Parlatore. Pois é, era de lá. =D O programa era muito bom e apresentava videoclipes de tudo quanto é artista, desde Aerosmith até Zezé Di Camargo & Luciano. O que na verdade eu não sabia, é que já assitia à bandas e cantores que apenas alguns anos depois eu viria a "conhecer de verdade", como Blink-182, System Of A Down, Gorillaz, entre outras. Com exceção de algumas como Red Hot Chili Peppers e Eminem, que na época eu fiquei sabendo bem quem eram. E ah, eu já tinha conhecimento sobre a existência da MTV (tive um par de meias do Beavis And Buttered quando criança, HÁ!), mas ainda não a assistia.
O que sempre me chamou a atenção na banda, além das músicas é claro, foram sem dúvida nenhuma sues clipes engraçados (Learn To Fly, Breakout, Long Road To Ruin, Walk, Big Me, White Limo e etc), mostrando o lado cômico do Foo Fighters e principalmente o talento para atuação de Dave Grohl. Este que passou a ser um grande ídolo para mim, uma verdadeira fonte de inspiração. Afinal, o cara foi baterista de uma das maiores bandas de rock dos anos 90's e, como se já não fosse o suficiente, se tornou frontman de uma das maiores da atualidade, que está aí na ativa à 20 anos sem nunca se basear ou tirar proveito do sucesso da anterior. Sem contar que Dave já gravou/tocou/saiu em turnê com meio mundo, participou/dirigiu clipes, documentários e até filmes. Inclusive, pra quem não sabe, o Foo Fighters não existia no primeiro álbum do Foo Fighters, apenas Dave Grohl gravando todos os instrumentos de todas as faixas! O cara é uma verdadeira máquina de fazer música! Outra coisa que gosto no Foo Fighters é essa versatilidade nas apresentações, Dave indo pra bateria, Taylor assumindo os vocais, Taylor cantando na bateria... Sou suspeito pra falar sobre isso (I ♥ drums), mas a importância que a banda dá para o instrumento é demais. E finalmente, sobre as músicas em geral, elas são bem variadas, é tudo rock, mas a banda nunca se prendeu a um sub-gênero, afinal a clássica "Big Me" e a atual "Something From Nothing", apesar de serem singles, são bem diferentes. Ou forçando mais a barra, temos "White Limo" e "Virginia Moon", nem dá pra compará-las... E eu gosto muito disso! Ainda sobre bateria, olha aí a "Cold Day In The Sun", uma de minhas favoritas:
Já fã da banda, fui conhecendo as músicas através de seus clipes, as novas conforme elas eram lançadas (DOA, Resolve, No Way Back) e também as antigas (All My Life, Big Me, Everlong, Learn To Fly, Generator, Breakout, Monkey Wrench, This Is A Call, My Hero). Porém, para minha surpresa, descubro que havia tido contato com a banda muito antes do que imaginava, pois o clipe de "Walking After You" me era muito familiar. Lá bem no inicio dos anos 2000, eu e minhas irmãs assistíamos a um programa chamado Clipemania, transmitido pela emissora Bandeirantes e apresentado pela Sabrina Parlatore. Pois é, era de lá. =D O programa era muito bom e apresentava videoclipes de tudo quanto é artista, desde Aerosmith até Zezé Di Camargo & Luciano. O que na verdade eu não sabia, é que já assitia à bandas e cantores que apenas alguns anos depois eu viria a "conhecer de verdade", como Blink-182, System Of A Down, Gorillaz, entre outras. Com exceção de algumas como Red Hot Chili Peppers e Eminem, que na época eu fiquei sabendo bem quem eram. E ah, eu já tinha conhecimento sobre a existência da MTV (tive um par de meias do Beavis And Buttered quando criança, HÁ!), mas ainda não a assistia.
O que sempre me chamou a atenção na banda, além das músicas é claro, foram sem dúvida nenhuma sues clipes engraçados (Learn To Fly, Breakout, Long Road To Ruin, Walk, Big Me, White Limo e etc), mostrando o lado cômico do Foo Fighters e principalmente o talento para atuação de Dave Grohl. Este que passou a ser um grande ídolo para mim, uma verdadeira fonte de inspiração. Afinal, o cara foi baterista de uma das maiores bandas de rock dos anos 90's e, como se já não fosse o suficiente, se tornou frontman de uma das maiores da atualidade, que está aí na ativa à 20 anos sem nunca se basear ou tirar proveito do sucesso da anterior. Sem contar que Dave já gravou/tocou/saiu em turnê com meio mundo, participou/dirigiu clipes, documentários e até filmes. Inclusive, pra quem não sabe, o Foo Fighters não existia no primeiro álbum do Foo Fighters, apenas Dave Grohl gravando todos os instrumentos de todas as faixas! O cara é uma verdadeira máquina de fazer música! Outra coisa que gosto no Foo Fighters é essa versatilidade nas apresentações, Dave indo pra bateria, Taylor assumindo os vocais, Taylor cantando na bateria... Sou suspeito pra falar sobre isso (I ♥ drums), mas a importância que a banda dá para o instrumento é demais. E finalmente, sobre as músicas em geral, elas são bem variadas, é tudo rock, mas a banda nunca se prendeu a um sub-gênero, afinal a clássica "Big Me" e a atual "Something From Nothing", apesar de serem singles, são bem diferentes. Ou forçando mais a barra, temos "White Limo" e "Virginia Moon", nem dá pra compará-las... E eu gosto muito disso! Ainda sobre bateria, olha aí a "Cold Day In The Sun", uma de minhas favoritas:
E a zoeira, ela não tem limites... Pelo menos para o Foo Fighters nunca teve mesmo... Foo Fighters + Jim Carrey = o clipe de "Breakout" para o filme "Eu, Eu Mesmo e Irene", juntando em pouco mais de 4mim, banda, música, filme e ator de minha lista de favoritos.
O que mais me fascina em música em geral, e as canções do Foo Fighters são uma grande porcentagem disto, é como elas podem se relacionar com nossa vida e fazer parte dela. Por exemplo, cada música, álbum ou até mesmo uma banda, nos remete à determinada época de nossa vida e tudo a que está relacionado a mesma. Quando o Foo Fighters lançou "DOA" eu estava cursando o final do ensino fundamental, "The Pretender" no ensino médio, "Rope" no início da faculdade e estágio, "Something From Nothing" em meio ao meu TCC e por aí vai... A vida segue e o Foo Fighters sempre ali no meu rádio, TV, MP3 Player, celular, PC, atualmente no Smartphone...
Mas ao contrário da zoeira e da versão ao vivo de "Stacked Actors", este post tem que ter um fim. Voltarei logo mais a falar de Dave Grohl e sua trupe por aqui em um post sobre o show de Porto Alegre, o qual ocorreu à duas semaninhas apenas. No momento me despeço com uma música da qual me "viciei" neste últimos meses onde, "mais do que nunca bicho" (leia este trecho imaginando a voz do Faustão), escutei Foo Fighters desenfreadamente.
0 comentários:
Postar um comentário